Pode ser que um dia tudo acabe...
Mas, com a amizade construiremos tudo novamente,
Cada vez de forma diferente.
Sendo único e inesquecível cada momento
Que juntos viveremos e nos lembraremos para sempre.
Há duas formas para viver a sua vida:
Uma é acreditar que não existe milagre.
A outra é acreditar que todas as coisas são um milagre.
Vamos nessa ;)
sábado, 5 de fevereiro de 2011
quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
O amor
Amar é olhαr pαrα dentro de si mesmo e dizer: eu quero é viver intensαmente.
É sonhαr com umα gotα de reαlidαde é reαlizαr umα gotα desse sonho.
É estαr presente αté nα αusênciα. αmαr é ter em quem pensαr.
É umα rαzão que ninguém teriα rαzão de tirαr.
É ser só de ‘αlguem’ e não deixαr esse αlguém só.
É pensαr em vc tão αuto αo ponto de vc escutαr. αmαr é ir αté α morte, é αcordαr pαrα α reαlidαde do sonho, é vencer αtrαvés do silêncio.
É ser feliz αté com um pouco quαndo muito não é o bαstαnte.Amαr é dαr αnistiα αo corαção.
É sonhαr o sonho de quem sonhα com vc.
É sentir sαudαde é chegαr perto dα distαnciα. αmαr é α forçα dα rαzão, é quαndo os momentos são eternos. αmαr é viver α vidα em versos e o inverso.
É sonhαr com umα gotα de reαlidαde é reαlizαr umα gotα desse sonho.
É estαr presente αté nα αusênciα. αmαr é ter em quem pensαr.
É umα rαzão que ninguém teriα rαzão de tirαr.
É ser só de ‘αlguem’ e não deixαr esse αlguém só.
É pensαr em vc tão αuto αo ponto de vc escutαr. αmαr é ir αté α morte, é αcordαr pαrα α reαlidαde do sonho, é vencer αtrαvés do silêncio.
É ser feliz αté com um pouco quαndo muito não é o bαstαnte.Amαr é dαr αnistiα αo corαção.
É sonhαr o sonho de quem sonhα com vc.
É sentir sαudαde é chegαr perto dα distαnciα. αmαr é α forçα dα rαzão, é quαndo os momentos são eternos. αmαr é viver α vidα em versos e o inverso.
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
O medo de amar
O medo do Amor
Medo de amar? Parece absurdo, com tantos outros medos que temos que enfrentar: medo da violência, medo da inadimplência, e a não menos temida solidão, que é o que nos faz buscar relacionamentos. Mas absurdo ou não, o medo de amar se instala entre as nossas vértebras e a gente sabe por quê.
O amor, tão nobre, tão denso, tão intenso, acaba. Rasga a gente por dentro, faz um corte profundo que vai do peito até a virilha, o amor se encerra bruscamente porque de repente uma terceira pessoa surgiu ou simplesmente porque não há mais interesse ou atração, sei lá, vá saber o que interrompe um sentimento, é mistério indecifrável. Mas o amor termina, mal-agradecido, termina, e termina só de um lado, nunca se encerra em dois corações ao mesmo tempo, desacelera um antes do outro, e vai um pouco de dor pra cada canto. Dói em quem tomou a iniciativa de romper, porque romper não é fácil, quebrar rotinas é sempre traumático. Além do amor existe a amizade que permanece e a presença com que se acostuma, romper um amor não é bobagem, é fato de grande responsabilidade, é uma ferida que se abre no corpo do outro, no afeto do outro, e em si próprio, ainda que com menos gravidade.
E ter o amor rejeitado, nem se fala, é fratura exposta, definhamos em público, encolhemos a alma, quase desejamos uma violência qualquer vinda da rua para esquecermos dessa violência vinda do tempo gasto e vivido, esse assalto em que nos roubaram tudo, o amor e o que vem com ele, confiança e estabilidade. Sem o amor, nada resta, a crença se desfaz, o romantismo perde o sentido, músicas idiotas nos fazem chorar dentro do carro.
Passa a dor do amor, vem a trégua, o coração limpo de novo, os olhos novamente secos, a boca vazia. Nada de bom está acontecendo, mas também nada de ruim. Um novo amor? Nem pensar. Medo, respondemos.
Que corajosos somos nós, que apesar de um medo tão justificado, amamos outra vez e todas as vezes que o amor nos chama, fingindo um pouco de resistência mas sabendo que para sempre é impossível recusá-lo.
Medo de amar? Parece absurdo, com tantos outros medos que temos que enfrentar: medo da violência, medo da inadimplência, e a não menos temida solidão, que é o que nos faz buscar relacionamentos. Mas absurdo ou não, o medo de amar se instala entre as nossas vértebras e a gente sabe por quê.
O amor, tão nobre, tão denso, tão intenso, acaba. Rasga a gente por dentro, faz um corte profundo que vai do peito até a virilha, o amor se encerra bruscamente porque de repente uma terceira pessoa surgiu ou simplesmente porque não há mais interesse ou atração, sei lá, vá saber o que interrompe um sentimento, é mistério indecifrável. Mas o amor termina, mal-agradecido, termina, e termina só de um lado, nunca se encerra em dois corações ao mesmo tempo, desacelera um antes do outro, e vai um pouco de dor pra cada canto. Dói em quem tomou a iniciativa de romper, porque romper não é fácil, quebrar rotinas é sempre traumático. Além do amor existe a amizade que permanece e a presença com que se acostuma, romper um amor não é bobagem, é fato de grande responsabilidade, é uma ferida que se abre no corpo do outro, no afeto do outro, e em si próprio, ainda que com menos gravidade.
E ter o amor rejeitado, nem se fala, é fratura exposta, definhamos em público, encolhemos a alma, quase desejamos uma violência qualquer vinda da rua para esquecermos dessa violência vinda do tempo gasto e vivido, esse assalto em que nos roubaram tudo, o amor e o que vem com ele, confiança e estabilidade. Sem o amor, nada resta, a crença se desfaz, o romantismo perde o sentido, músicas idiotas nos fazem chorar dentro do carro.
Passa a dor do amor, vem a trégua, o coração limpo de novo, os olhos novamente secos, a boca vazia. Nada de bom está acontecendo, mas também nada de ruim. Um novo amor? Nem pensar. Medo, respondemos.
Que corajosos somos nós, que apesar de um medo tão justificado, amamos outra vez e todas as vezes que o amor nos chama, fingindo um pouco de resistência mas sabendo que para sempre é impossível recusá-lo.
sexta-feira, 21 de janeiro de 2011
quinta-feira, 13 de janeiro de 2011
William Shakespeare :*
Duvida da luz dos astros,
De que o sol tenha calor,
Duvida até da verdade,
Mas confia em meu amor.
De que o sol tenha calor,
Duvida até da verdade,
Mas confia em meu amor.
domingo, 9 de janeiro de 2011
domingo, 26 de dezembro de 2010
Minha vida é você
Se eu disser que eu não acreditei
Quando você me disse adeus
Esse não pode ser o fim
Não me arrepender do que falei
A vida me tornou assim
O nosso vício se perdeu dentro de mim
Hoje vai ser mais uma vez
Vou acordar sem você ao meu lado
Hoje vai ser mais uma vez
Vou aprender que minha vida é você
Minha vida é você
Se eu disser que hoje eu sonhei
Com aquele dia olhando o mar ao lado teu
Vou te ligar e te dizer que sinto falta
Enlouquecendo ouvindo a sua voz dizer
Me liga agora e vai saber
Se o meu mundo ainda é você
Hoje vai ser mais uma vez
Vou acordar sem você ao meu lado
Hoje vai ser mais uma vez
Vou aprender que minha vida é você
E saio pelas ruas sem pra onde ir
Passo a noite acordado tentando fugir
Dessa vontade de telefonar
Dessa vontade de dizer
Que meu mundo essa noite é você
Hoje vai ser mais uma vez
Vou acordar sem você ao meu lado
Hoje vai ser mais uma vez
Vou aprender que minha vida é você
minha vida é você
Quando você me disse adeus
Esse não pode ser o fim
Não me arrepender do que falei
A vida me tornou assim
O nosso vício se perdeu dentro de mim
Hoje vai ser mais uma vez
Vou acordar sem você ao meu lado
Hoje vai ser mais uma vez
Vou aprender que minha vida é você
Minha vida é você
Se eu disser que hoje eu sonhei
Com aquele dia olhando o mar ao lado teu
Vou te ligar e te dizer que sinto falta
Enlouquecendo ouvindo a sua voz dizer
Me liga agora e vai saber
Se o meu mundo ainda é você
Hoje vai ser mais uma vez
Vou acordar sem você ao meu lado
Hoje vai ser mais uma vez
Vou aprender que minha vida é você
E saio pelas ruas sem pra onde ir
Passo a noite acordado tentando fugir
Dessa vontade de telefonar
Dessa vontade de dizer
Que meu mundo essa noite é você
Hoje vai ser mais uma vez
Vou acordar sem você ao meu lado
Hoje vai ser mais uma vez
Vou aprender que minha vida é você
minha vida é você
Assinar:
Postagens (Atom)